Monday, August 20, 2007

A História Secreta de Portugal

Submarino.com.br Livros: Revelação dos Templários, A - LYNN ...
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"Desde Beaujeu,a Ordem não deixou de existir por um só instante e conhecemos desde Aumont uma sucessão ininterrupta de grão-mestres da Ordem até aos nossos dias. E se o nome e a residência do verdadeiro grão-mestre e dos verdadeiros superiores que governam Ordem e dirigem os seus sublimes trabalhos é um mistério que só os verdadeiros iluminados conhecem,e se isto permanece guardado como um segredo impenetrável,tal deve-se a que ainda não soou a hora da Ordem e ainda não se cumpriu o seu tempo(...)."

Manuscrito de 1760 (in História Oculta Da Igreja)




Templarios U R G R U N D
26 fev. 2009 ... Salientemos que, da Borgonha do séc. XI e XII surgem alguns homens fortes: o referido Abade S. Hugo, homem forte do séc. XI; S. Bernardo de Claraval...
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A Casa de Borgonha e Portugal - III // A Casa de Borgonha e Portugal - II
A Casa de Borgonha e Portugal – I
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso_I_de_Portugal

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bernardo_de_Claraval





Autor: Rainer Daehnhardt Editor: ZéfiroPágs. : 127



Enquanto se ensina que Portugal, a mais antiga nação europeia, surgiu pela reconquista cristã, levada a efeito por D. Afonso Henriques, omite-se uma outra luta titânica que teve então lugar. Porém, foi dessa luta que nasceu Portugal. O Conde D. Henrique, pai de D. Afonso Henriques, era borgonhês e vassalo do Rei de Leão. Na Idade Média, quem era filho de vassalo, vassalo era. Assim, Portugal nasceu através da quebra de vassalagem. Um caso gravíssimo! Quem é que poderia evitar que D. Afonso Henriques fosse sentenciado à morte pelo Rei de Leão e banido de qualquer ajuda cristã? Apenas o Papa. E assim foi. D. Afonso Henriques conquistou Portugal aos mouros, não o entregando ao Rei de Leão nem ficando com ele. Optou por o oferecer ao Papa com o pedido de o reconhecer como seu representante e novo vassalo. Tudo isto é algo pouco divulgado. O que porém sempre foi segredo é o conhecimento de que D. Afonso Henriques não se dirigiu ao Papa, mas ao Contrapapa. O Papa de então, Anacleto II (1130-38), era um judeu convertido, filho do maior banqueiro transalpino, a quem grande parte da fidalguia cristã devia dinheiro. O Contrapapa, Inocêncio II, refugiado em França, era cristão-velho, mas era apenas apoiado por dois homens, São Bernardo de Claraval e o Imperador da Alemanha. D. Afonso Henriques juntou-se aos dois e ficou no lado certo, pois no final foi Inocêncio II que ficou no trono do Papado. Foi Portugal que colocou o seu peso na balança para a criação de um "caminho cristianíssimo". Foi neste caminho que Portugal se destacou, cumprindo duas das suas razões de existência. Fernando Pessoa diria que faltava cumprir a terceira, séculos depois de os templários já terem cumprido os Descobrimentos Portugueses. Agora do passado chegam-nos as indicações acerca do nosso caminho futuro. Em tempos de aflição até o véu do secretismo se rasga no Templo da Verdade.


Rainer Daehnhardt




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Portugal Secreto e a Nova Ordem